quarta-feira, 11 de abril de 2012

“Área Q”




Lindas corujas sobrevoam o espaço.
A sutiliza do sagrado se expressa nos movimentos,
Ao fundo uma canção gregoriana.
Sob um belo céu estrelado, a glória da arte.
Uma magia surreal e profundamente natural.
Tudo conspira!
Nada perturba...
Profana razão!
As paralelas se encontram no infinito.
O tempo corria pelas frestas das árvores.
O silêncio vasto silêncio, paira no ar.
A árvore da vida estava florida,
Um desejo infindo,
Morbidamente elimina as flores.
Um frio intenso ultrapassava as fronteiras físicas.
No âmago sombrio daquele espaço os anjos sobrevoavam.
Os raios fulgidos da lua tocavam a mãe natureza.
Nada perturbava...
Tudo conspirava!
Profana razão!


Dhiogo Caetano
Uruana, Go

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