terça-feira, 17 de abril de 2012

Fome de amor



Meu mundo em horizontes mágicos,
À margem sempre da razão.
Me apaixonar de novo a cada dia.
Aprisionei-me em teu coração.
O teu sorriso, belo, contagia,
E a clausura é doce, tão singela...
Que não resistiria liberto,
A bel contento.
Nem encontraria prazer em outra bela.
Não quero induto, nem natal, nem outra data.
Quero carinho, prazer...
Me vem... Me mata.
Quero de ti o amor,
A qualquer preço, como desses
Que ante a morte enlouquece.
Pois viver sem ti... É calmaria.
Uma vida sem flor...
Nem poesia.

(Fernando Magalhães Alves)

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