quinta-feira, 5 de abril de 2012

Preciso de mais pesadelos


Quantas vezes pensei em me suicidar no banheiro
E ficar para sempre muda como as palidas paredes
Refletindo o medo dos outros
Enlouquecidos e perdidos no espelho
Desfarcando entre subitas inquietacoes.
Eu vou seguindo em uma desconhecida familia
A procura da herenca de um sorriso que ja me pertenceu.
Rostos envoltos em mofos
Cobertos por um trama de um sacorfago
Entre o jardim do meu apocalipse
E o ceu continua coberto por um cinza conhecido por mim temido pela tempestade, mas os meus olhos clama como a morte o caixao,por incrivel que pareca eu sempre busco fazer parte de protocolos sociais
Meus dentes semi cerrados,
teme em dizer a verdade,mas nada me pertence
A nao ser a mentira que sempre me cobre.
Os pingos que tenta me limpar
Mas isso tambem nao passa de lacos acorrentando meus livres pensamentos.
Eu vejo corvos me abracando suplicando uma profecia que catabaticamente vai sumindo como o dia que eu pensava que me pertencia
Mas nada, nunca sera meu,
A nao ser entre pesadelos .

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