O meu tempo de estima
não é o compasso do teu coração
canta, canta coração
soa o som suave de sibilada flauta doce
Como o meu cheiro e como meu olhar inspirava
o meu tempo de estima
não é o desato da minha solidão
cão
atira-me o espelho retrovisor seguro
meu tempo, é o absurdo; surdo que se diz medo
Marcos Foyce e André Café
Nenhum comentário:
Postar um comentário