domingo, 29 de julho de 2012

Rumo


Rumo




Suspirei e encontrei
Um canto no meu coração
Escondido desde então
Com amarras de outro alguém
 
Superei, renasci!
Com encontros e desencontros aprendi
Entrei naquela casa encantada e amanheci
Esse invólucro em que me prendia rasguei
 
Fina flor com espinho ainda me sinto
Aos poucos me torno alguém dócil
Ostra danificada pelas circunstancias
Prefiro me calar, pois sentimento este
Que senti outrora me fez perder o plumo
 
Fase, vida nova?!
Acredito que me encontro com atitudes
Que diferem do passado incerto
Mas, o que se comenta sobre o futuro
A Incerteza de sempre, mas prefiro colocar
Esta expressão para aquele pretérito pérfido.
 

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