sábado, 4 de agosto de 2012

Sonho.



Tuas mãos, tão inexplicavelmente seguras
Seguraram minha falta de firmeza
Noite adentro, inteira
Mas ainda não entendo por que
Logo você estava ali
Com lindos cachos a sorrir
Em meu subconsciente arteiro
À vida real alheio
Pregando peças, e te pondo a me abraçar madrugada a fora
Por horas
Era você quem estava comigo
Menino amigo
Com seus cachinhos...

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