quinta-feira, 24 de janeiro de 2013



Olhar distante, o corpo convalescendo sobre aquela cama fria.
Uma solidão invadia aquela casa que antes festa fazíamos.
No leito a dor, o “exílio da vida”, o abandono dos filhos.
Estou tão triste, não sei por que a vida é assim!
Gosto tanto de você!
Quando avistei o teu corpo sobre aquela cama, senti-me tão pequeno.
Triste fim da minha amada Maria Pires...
Nunca me esquecerei dos nossos momentos de alegria, das nossas conversas, da comida que compartilhávamos.
Você foi um dos seres iluminados que passaram pela a minha vida.
Que Deus ilumine os teus passos ao longo da caminhada evolutiva.
Fique com Deus, não vou dizer adeus, pois encontraremos em um lugar além desta vida...

Dhiogo José Caetano

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