quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013



O frame de luz captado e convertido entre o momento de salto e queda n'água de um lago. Ou talvez até o tempo entre o toque de seus pés na água e o momento em que seus pés se molham.Tão menor somos nós e nossa existencia. Talvez um suspiro, um devaneio, que logo será preenchido por outro.
E nosso pensador, sem dar conta da existencia de seus pensamentos, nós, quase não os dá explicação. Talvez sejamos como nossos pensamentos que chegam a complexidades que talvez nem nós mesmo consigamos dar explicação. É algo que existe e funciona somente em sua mente, como nossos mundos imaginários... que talvez até existam em algum tempo-espaço que ainda não descobrimos assim como não fomos descobertos. Quão grandes podemos ser? Em que trabalharemos?Até onde tecnologicamente iremos? São questões tão vazias se colocadas à vista de cima. Estamos num mundo tão vasto de cores, sons e movimentos e ainda assim inventamos caixas que repetem cores, sons e movimentos. Seremos nós tão estupidamente cegos a ponto de não ver que, assim como após navegar pelos mares há de se encontrar terra, nós somos uma Terra entre um mar cósmico com vários outros arquipélagos e continentes?

Haschi Faria

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