terça-feira, 8 de outubro de 2013

Adeus


Pequenas coisas, grandes consequências.
Queria entender, mas é incompreensível, o melhor a fazer é seguir em direção do nada, do infinito, do além daqui.
Minha alma chora na vastidão da minha casa material.
Estou sem alento, quanto sofrimento.
Fui magoado, mas cruelmente magoei quem tanto amo.
As palavras ríspidas me levam a reflexão de tudo que vivemos.
É chegada a hora do adeus.
Minha alma chora na profundidade de um corpo desvanecido.
Uma aflição rompe com os limites do meu equilíbrio.
A boca fica seca, o estômago embrulha, uma ansiedade me consome por completo.
Enfim, é chegada hora...

Autor: Dhiogo José Caetano
Uruana, Go

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