segunda-feira, 4 de janeiro de 2016


Amor! resguardo nos colos mendigos da saudade.
Amor! relutante do coração sentido no abrigo calabouço solitário da alma.
Amar! perdoando sem a máscara apática da indiferença.
Amar! simplesmente agindo, nos sonhos ilusórios aonde o
Amor é a perfeição infinita existencial do
Eu.

Radas Ribeiro

Nenhum comentário:

Postar um comentário