Não será uma poesia; será uma dispersão psíquica e surreal.
A amiga que outrora cruzara comigo no corredor da academia, da universidade...
Ela se teletransportou, transmutou-se e assumiu uma forma mais jovial ainda
e atingiu meu sexto sentido.
Ela já se chamou Anna, Márcia, Julianny, hoje virou uma Karina, e sabe-se lá o que virará.
(Os nomes são reais; as mulheres também; a alma eu não sei explicar, mas há um karma)
Na filosofia oriental se chama "a mulher que passa". Ou, machadianamente, "olhos de ressaca".
Isso não é o mais importante... a pessoa, enquanto ser humano, é importante e vivaz - isso concretiza.
Um dia, marquei um encontro com a Julianny, apesar de só nos encontrarmos ao acaso e sempre conversáramos sobre aquele mesmo assunto: uma poesia, uma sabedoriazinha, um livro que um dia íamos fazer - e com ilustrações coloríveis, esse era o critério: liberdade, liberdade, sempre...
Mas a Julianny ela partiu precocemente, avoou para céus os mais altos, longínquos demais para mim; isto quer dizer, para eu poder alcançá-la; mas, ainda dialogamos, os sinalizados dejavùs, as pistas que acontecem no destino, as jornadas de viajôr que por vezes é preciso empreender e vencer empecilhos; e ela sempre ali, sacrossanto prêmio, por vezes distante, por vezes próximo; nunca atingível, imaculado, pureza pura qual wodka.
Me pediram para evitar um pouco o jornalismo e escrever poesia, sendo que já não o sei mais; é muito difícil lembrar escansões, rimas, métricas, sandices parnasianistas, e etcoétera.
Prefiro a poesia das ruas, mundanas, sabidas, ensinamentos únicos e velozes; de relance, de revestrès.
Uma mensagem ficou na minha memória, lendo de trás p'ra frente: "maktub" - está escrito.
(porém, não é a melhor tradução, os árabes já o disseram; e eles, ah, êles me devem explicações e muito, muito mais.).
Para Karina, olhos de ressaquinha.
Uma beleza rara e verdadeira.
Uma jóia com acento.
A garota do batom, garoto!
A coca-cola zero verde da véspera.
Menina-Moça-Mulher (M³).
A amiga que outrora cruzara comigo no corredor da academia, da universidade...
Ela se teletransportou, transmutou-se e assumiu uma forma mais jovial ainda
e atingiu meu sexto sentido.
Ela já se chamou Anna, Márcia, Julianny, hoje virou uma Karina, e sabe-se lá o que virará.
(Os nomes são reais; as mulheres também; a alma eu não sei explicar, mas há um karma)
Na filosofia oriental se chama "a mulher que passa". Ou, machadianamente, "olhos de ressaca".
Isso não é o mais importante... a pessoa, enquanto ser humano, é importante e vivaz - isso concretiza.
Um dia, marquei um encontro com a Julianny, apesar de só nos encontrarmos ao acaso e sempre conversáramos sobre aquele mesmo assunto: uma poesia, uma sabedoriazinha, um livro que um dia íamos fazer - e com ilustrações coloríveis, esse era o critério: liberdade, liberdade, sempre...
Mas a Julianny ela partiu precocemente, avoou para céus os mais altos, longínquos demais para mim; isto quer dizer, para eu poder alcançá-la; mas, ainda dialogamos, os sinalizados dejavùs, as pistas que acontecem no destino, as jornadas de viajôr que por vezes é preciso empreender e vencer empecilhos; e ela sempre ali, sacrossanto prêmio, por vezes distante, por vezes próximo; nunca atingível, imaculado, pureza pura qual wodka.
Me pediram para evitar um pouco o jornalismo e escrever poesia, sendo que já não o sei mais; é muito difícil lembrar escansões, rimas, métricas, sandices parnasianistas, e etcoétera.
Prefiro a poesia das ruas, mundanas, sabidas, ensinamentos únicos e velozes; de relance, de revestrès.
Uma mensagem ficou na minha memória, lendo de trás p'ra frente: "maktub" - está escrito.
(porém, não é a melhor tradução, os árabes já o disseram; e eles, ah, êles me devem explicações e muito, muito mais.).
Para Karina, olhos de ressaquinha.
Uma beleza rara e verdadeira.
Uma jóia com acento.
A garota do batom, garoto!
A coca-cola zero verde da véspera.
Menina-Moça-Mulher (M³).
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