O teu riso e minha prisão,
desde que vi então, me apaixonei
e já o não sei é resquício
daquilo que jaz, quando fito
o infinito, num instante;
é o grito errante, que murmura o silêncio
paro, penso e leve
eu sou regojizo
do sonho qual embriaguez;
do simples olhar, talvez,
da cena, de sobreaviso
André Café
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