sábado, 16 de fevereiro de 2019

Poesia que outrora

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Um poeta dorme;

No papel aceso, as letras garrafais.
Ferro e fogo distorcido,
cura em ódio, pelo turno de viver
Não dá mais pra anoitecer.

No rascunho grafitado em murais,
o verso valente no coral corrido;
firme, fugaz, direto, sedento,
contra o crivo legal de silenciamento.

Com fábulas despedaçadas dos vitrais,
o corre poético que outrora esquecido,
revive no fronte, teimoso em reerguer
a força invencível, do todo querer.

André Café

Um comentário:

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