quinta-feira, 24 de julho de 2014
Ao tempo que o olhar salta sobre todas as coisas
Eu preferiria não te amar.
as músicas novas que ouço são do século perdido
como trago, o meu peito suspira duas contas de solidão:
uma em silêncio; outra destilada
uma em riste; outra pela leveza de minhas angústias:
cálidas e suaves, feito o maltratar que me atiça
o risco, a tua pele inebriando o já feitiço,
mestiço de folias e adorações
no teu centro no canto dum quarto do mundo
me faz assim sorrir, chorando
pois eu preferiria não te amar ...
amando
André Café
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