terça-feira, 22 de julho de 2014

De 8 ao Infinito


Oito. Mas tanto tempo. Uma vontade, um desejo de pequena mudança, de uma rotina delirante, para delírios e voos sem limites, sem forma e medida.

Oito, menina criança, que dança e subverte; que desafina, que aconchega e que grita. Na mais surreal vivência, aos pés no chão do mundo do ar.

Oito, assim por assim dizer, número. Que seja exótico, quiça fantástico, certamente cirandado.

Da lágrima que fito, naquilo que acredito, sem prova ou veredito ao coração aflito: és mito que repito, que recito, ilimito.

Do 8 ao infinito

André Café

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