Sempre
notei
O
jumentinho do sertão
E desde
então
Nele, fé botei...
Ora a gente
empurra
Ora a gente
puxa
E no
sacolejo
Segue
viagem nas caatinga
Até que aparece
o bocejo
E ês que o
cabra precisa descansá
Puxa os
arreio,
Se apuluma
como dá,
Se aqueta num
cantim,
Nós tudim, até
os bicho
E... Até
amanhã
Cabra da
peste
Com as folclóricas do Nordeste
Por Alderon
Marques
Homenagem à todos os viventes do Nordeste do Brasil
Dia 05/07/2013
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