permissão e coletividade; expressão, produção e liberdade
quinta-feira, 11 de julho de 2013
sobre poesias inquietas
Eu vou inundar de poesia o caos
e encher de utopia os vãos
Vou beber líquidos subversivos
e vomitar letras coloridas
Vou pintar luzes no teu céu escuro
e colorir as ruas e muros
Só vou me aquietar quando até a lua cantar rimas!
Fernanda Costa
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