Amor! resguardo nos colos mendigos da saudade.
Amor! relutante do coração sentido no abrigo calabouço solitário da alma.
Amar! perdoando sem a máscara apática da indiferença.
Amar! simplesmente agindo, nos sonhos ilusórios aonde o
Amor é a perfeição infinita existencial do
Eu.
Radas Ribeiro
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