No arvoredo dormem a natureza
Que de transparente riacho nos molha.
Do eucalipto em flor toda orvalhosa
De aromas se inebria
Quando de tão úmida o vento que os ares te perfumam.
É a brisa a que nos cerca
No sereno azul estrelar
Que em face do orvalho te seca
Era digna de ti aquelas estrelas
Que no sereno emprestava seus véus
E da montanha seu frescor.
Já orávamos ao Senhor, por aquele Amor, o nosso Amor!
" Araújo. Bruna Caroline"
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