Sufoco
pelas janelas cerradas nas celas que nos encontramos,
encarceradas e encarcerados ...
no auge do tóxico consumo máximo, no mínimo nexo lógico.
Ilhas caladas, vagando no oceano fluído
no início, sem fluxo
mas ordeiramente orientado
Sufrágio, silêncio, cilada, silêncio, socorro, silêncio, silêncio ...
Em cada desatino, repousam urros, vozes fortes
aparentemente "cansadas", reside o piro, o óleo e o motor
É correr no risco, para o inflame,
para que lume e chame e enxame
tudo em luz e lucidez
Silêncio? Se ligue
André Café
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