Sempre falamos saudade,
e seguimos lembranças.
Não há erro, é presença,
que expressa nossa verdade.
Doze anos, de doses insistentes,
que enxergam a magia em letras soltas,
que percorrem a permissão por tantas rotas,
fazendo da coletividade algo presente.
Poesia, verso, canção, história contada, silêncio falante.
do pouco, do rito, da prosa e liberdade,
não se pretende ser a verdade,
mas produzir, pra fazer gerar o canto popular, adelante.
André Café
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