sexta-feira, 11 de abril de 2014
Versos de um revoltado
Eu corro, eu luto, eu contesto
Grito, leio e não me molesto
Sofro, indago e não me entrego
Choro, me pergunto e do caos nunca nego
Levanto minha bandeira
sem eira, nem beira
Discursando frases espinhosas
que arranham cabeças melindrosas
Acostumadas com a comodidade da capitação
Mas enquanto houver coração
E neste peito bater
Vou combater
O poder, a desigualdade e a exploração
Sempre buscando a conquista do pão!
(Miguel Coutinho Jr.)
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