Traga-me o consolo do que não posso
Serenando em meios corpos
Entre as cinzas do teu bocejar.
Vício há de se fazer por ti
Poti do meu rio amar
A teresinear, tragar
Os vícios do teu respirar
Parnaibando-me ao encontro de ti
No povir deste sono a te embriagar.
(Alice Alencar)
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