quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Parcelas suspensas no mundo do Ar: Do incompreensível incompreendido


O mitigado desvalido
pelo sibilo do corromper
a mim, ao teu libido
ataca ao amanhecer

Do que sinto sincera história,
memória de tantos três segundos
rasgam-se tensos sensos de sublimações,
canções de rasos profundos

Do que minto no verso,
não para ser fingidor fingindo dor de realidade
na verdade, inversa o verso o que no coração reversa
daquela conversa que me pedes: odeia-me!!

Necessito do incompreensível incompreendido
do riso escanteado, quero o azedo sério
me caio no mistério de não entender
pra ver se pela manhã, o mundo maçã,
acorda com as graças de Tupã

André Café

Nenhum comentário:

Postar um comentário