O mitigado desvalido
pelo sibilo do corromper
a mim, ao teu libido
ataca ao amanhecer
Do que sinto sincera história,
memória de tantos três segundos
rasgam-se tensos sensos de sublimações,
canções de rasos profundos
Do que minto no verso,
não para ser fingidor fingindo dor de realidade
na verdade, inversa o verso o que no coração reversa
daquela conversa que me pedes: odeia-me!!
Necessito do incompreensível incompreendido
do riso escanteado, quero o azedo sério
me caio no mistério de não entender
pra ver se pela manhã, o mundo maçã,
acorda com as graças de Tupã
André Café
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