Andei por aí cantando por entre os becos
Deslizando por entre as gotículas de chuva
E suspirando a saudade passageira
Debruçado sobre o vento e o aroma do campo
imaginando a possibilidade de respirar o intangível
ao mesmo tempo de absorver o tato em uma eterna sinestesia
Por não segurar em tua mão, o toque se torna aroma
em ciclos de lembrança em viagens passageiras.
(Miguel Coutinho Jr.)
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