Meu mundo repousa na ponta de meus dedos dormentes,
Apontados para o chão, refletem a própria vida.
O sangue que circula, perde a força em nome da
tranquilidade,
Renova as energias para voltar a correr.
Entre os campos e montanhas de simbolismo,
Atravesso enigmas e conheço um pouco mais de mim.
Descoberta que se projeta no próximo lance,
Entretenho-me no romance, na tarde quente, na poesia.
Magia em forma de batuque, vozes uníssonas entoam
Cânticos de cura, de alívio e de meditação.
Entorpecido no sabor do oxigênio e de outros aromas,
Profundamente inebriado, espalho pétalas e amores.
*Jikanteishi: suspensão temporal
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