Nessas veredas sanguíneas
Corre o filho da mestiçagem,
Carregando semblante daqueles que um dia
Foram senhores de sua identidade.
Um mameluco nativo,
Um curumim com suas belezas estampadas
Hoje cobertas por farrapos,
Os que restaram da cambada.
Corria com o pé na terra,
Ainda não temia nenhum dano,
Hoje estagnasse na miséria
Pra seguir labutando.
Raone Silva
""Um curumim com suas belezas estampadas"" kkkkkkk ta falando que essa coisa ai na foto é Bonito, acho que feio é até um elogio prum negocio desse
ResponderExcluirGostei do poema. E ao contrário do comentário acima, é muito bonito.
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