terça-feira, 24 de setembro de 2013
Razoavelmente . . .
Razoavelmente . . .
Perto daquilo que não foi dito
há mais mundo que o próprio lá fora
Reside no seio da normalidade
arcabouços de absurdo
desde o tédio ao medo
entre o fluxo e o derramamento
Razoavelmente . . .
definha-se o definir de quem vive ou perece
por preces, por práxis e paz ou pistolas
entre os aplausos efusivos de rendição
Regride no íntimo da sociedade
absurdos em arcabouços
do correto à contradição
sobre bases elucubradas
Razoavelmente . . .
há mais mundos lá fora
do que o comum onipresente
Sócrates jogando poker em Cocytus com Satan
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