quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Do andar



Então entro nesta porta vazia
E evaporo as lagrimas derramas,
Fujo pelos muros, labirinto
E me perco nestes teus olhos negros.

É quando me salvo a alma,
Deliro no profundo submundo
E vejo que neste meu céu
Se vive o que sonho,
Só faço oque penso
E me magoa a toda hora.

Então fecho esta porta vazia
Sorriu a felicidade profunda
Me livro dos labirintos
E aprendo a cada passo.

(Mateus Farias)

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