A gente se “mata” sempre um pouco
Pra alegria vir em dobro
A gente transforma um nada
Em motivo de tudo comemorar
A gente embriaga’lma
Para devolver tua leveza inata
A gente extrapola nas maluquices
Antes que as normas de mim as tire
A gente diz a gente
Porque só,
Não remo o barco
Porque só,
A conta não pago
A gente se “mata” sempre um pouco
Pra alegria vir em dobro
(Suzianne Santos)
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