domingo, 24 de abril de 2011















Nenhum poeta ordinário
Será capaz de sonhar
Sonhos que um dia sonhei
Ou matará um dia
Aquela cria do sonhar:
......O amor que um dia eu matei

Nenhum, nenhum, poeta
Pois mais que sejam repletas
Suas dádivas declamantes
Não será pra mim completa
A descrição: ser amantes!!

Fosse o frenesi
Fosse o que fosse...

A minha mansidão é igual da caatinga
Igual a fulô de dia
Numa noite dum sem fim.

João Rolim

Um comentário:

  1. ser poeta e ter alma livre;sonhos perenes e a eternidade para poder voar.
    parabens ;amei .

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