segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Poesia Dadísta - Duas Mãos
Depois do fim, viu desabar o sonho;
feito quimera, quisera continuar
na sensação efêmera de um pulsar constante
mas que Lua é essa?
Meio cheia de vida, crescente mingua - minguante, de Lua nova que lhe guia
E o ciclo recomeça, explodindo a volúpia pelos poros, sobe na montanha russa
Um rito no sopro espumado de dignidades dilacerantes,
cante, como se não houvesse o próximo segundo, imundo, estático, infinito num momento
e se diz inescrutável, translúcido é - tudo finge em cor
Tempo , tempo, tempo ...
Irremediável e implacável
Mas tudo vai ao vento
E não lamento, quanto ao tempo
"aqui dentro elemento, desconcerto"
pretexto para uma nova poesia
Sol, Lua, produção toda crua
dilacerada na união, no encontro
marcado porém, super incerto
estamos despertos, noite, quase dormindo
de leve indo
na mesma direção
Mayara Valença, Lara Cardoso, Ana Nogueira, Rosseane, Cleisson Vieira,
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Víctor Augusto
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Muita cerveja verde, alegria, diversidade de pensamentos e sentimentos e zapt! duas mãos
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