segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Sinto coisas que não sei




Ja fazem dias que quero fazer algo que não sei o que é.
Dias estranhos, de sonhos reais
De realidades distorcidas
De alegria que se junta com tristeza
De valores reforçados e certezas perdidas
A definição disso me parece cada vez mais distante
Mas nem me adormento muito
Sei que é de mentes inquitas que o mundo precisa pra girar!

E enfim, de dentro pra fora.
A poesia gira.
A poesia gruda.
A poesia vive.
E permaneço sem saber o que!

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