Podia te admirar
a horas descompassadas
que nenhuma resposta
havia de encontrar.
Aquele olhar,
de tão vibrante e impactante,
ao mistério pertence
e ao contraditório padece
Há um quê,o,se...
Um alfabeto inteiro sujeitado
em teus olhos,
mas nada soma-se a teus sentidos,
só se vê noves fora
Ah, o quanto eu admiro
Teu olhos difusos,
Teus olhos inebriantes,
Monalisamente observando
inconcretudes completas,
alegrias dispersas,
e nada lhe contenta
Ah, e o quanto eu admito:
ninguém desvendará
as cortinas de teus olhos,
ninguém conseguirá
o papel principal
atrás das cortinas de teus olhos.
a horas descompassadas
que nenhuma resposta
havia de encontrar.
Aquele olhar,
de tão vibrante e impactante,
ao mistério pertence
e ao contraditório padece
Há um quê,o,se...
Um alfabeto inteiro sujeitado
em teus olhos,
mas nada soma-se a teus sentidos,
só se vê noves fora
Ah, o quanto eu admiro
Teu olhos difusos,
Teus olhos inebriantes,
Monalisamente observando
inconcretudes completas,
alegrias dispersas,
e nada lhe contenta
Ah, e o quanto eu admito:
ninguém desvendará
as cortinas de teus olhos,
ninguém conseguirá
o papel principal
atrás das cortinas de teus olhos.
(Suzianne Santos)
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