sexta-feira, 20 de julho de 2012

Matei o Aurélio.



Eu por mim calado

Cego fico lúcido, me toco
Fígado acebolado no cerne do sol
Há que se por vendo o sangue 
Amor, dor, paixão e coração que range
Vendo o trem que passa no arco-iris flutuante.



-Asma!
-Bunda!



E há quem se venda por histeria;
De repente,
Vomite palavras e se diga poesia.

Nenhum comentário:

Postar um comentário