segunda-feira, 30 de julho de 2012
Expositor de almas
Aflora o instante do meu turvo dissonante acaso
em que me degusto de desfibrilações
salvo engano o inconsciente
que fervido ao vinho e mente
retaliadas emoções
Ao tempo em que quero o esmero
abrasa-me o abraço do moinho
é voz rouca que se auto-censura
é o olhar que inspira ternura
se dissolvendo em desalinho
Tanto pra gritar pelas iniquidades
muito do pesar de esquecimento
as amarras que se encerram
saturadas que emperram
o expresso movimento
Ostenderit in clamor animarum carcerem pugna
André Café e Sócrates jogando póker em Cocytus com Satan
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário