segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Quebrem as Ampulhetas.



Amor de muito ou de tempo pouco
Não importa, caso amor-fogo...

É Amor-afago, Amor-carinho,
Amor-só, Amor-soninho
Amor desperto, Amor-pele!

E pele que rouba o frio.

Venha cá, você!
Chegue bem pertinho,
E me diga uma coisa:
-Pra quê ampulhetas,
Se ponteiros não indicam nada,
Nada além de tempo?

E tempo que é meu-tempo-teu,
Só quem mexe é tu e eu.

Laelia Carvalhedo

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