sexta-feira, 21 de setembro de 2012
Parcelas suspensas no mundo do Ar: São madrugadas meu velho!
Tão bambas
cordas de loucos
parcelas de tolos
beleza pra poucos
suspensas em telas
pintadas de lodo
nas margens do cais
Fumaças coladas no teto do céu
tocatas vermelhas
formadas de Blues
um verde louvador
que sempre resguarda o caminho
do flutuar, do sentir o toque do aroma carmim
No mundo do ar,
no mundo de ar,
no ar do mundo,
no absurdo do ar
do mundo absurdo
eu recuso somente
o ausente desprezo
para me jogar inteiro
no amor existente
Lílian Juliene e André Café
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