segunda-feira, 24 de setembro de 2012
Volta e vive, sem medo
Outrora verso de vontade desfibriladora
não fora o bastante para conter o impossível
e de novo, e após e sorrindo, escancara
a vazante do peito perdido
Não eram flores às cinzas que eu enxergava
não foram nada, pois cura eu não quis
feito placebo, me desalinhava
um sem efeito de chamariz
Mas, numa adversidade positiva
eis que vibração afetiva
fora deixada em devido lugar
Daquilo que por noites chorei
de tudo que até hoje enfrentei
não passam de tempo pra sonhar
André Café
Volta e Vive
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