quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Quem dera eu um abraço seu
Entre o degustar um café e o explicar e entender da poiesis:
Mas qual poeta não chorou de amor?
Qual dentre os mortais já não desejou arrancar do peito uma dor?
Suas dores, seus receios, desejos e devaneios ...
Qual dentre os homens nunca sofreu?
(...)
É um rumo, um mundo de imprevistos e singularidades
quisera eu ter a capacidade de suplantar iniquidades
mas passa a dor que arde para a letra ou para o grita
sufoca aquilo que engasga em pesar e vive, ou tenta
(...)
Então pois-se a sonhar, quem dera eu um abraço seu
será, pois voaremos até lá
Que os ventos de cá me levem pra pertinho de ti
virá, e em duas direções: no meio do caminho tem um encontro
Encontro da poesia da menina e do doce café do poeta ... e num sim pirilim
se fez magia, sem saber dia, abraçaram-se
e puderam finalmente, se sentirem
Lídia Damasceno e André Café
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