permissão e coletividade; expressão, produção e liberdade
quinta-feira, 21 de março de 2013
Hei de saudar-te quando a saudade arder Hei de tocar-te quando a fala falhar e se a calha não aguentar a água que há de cair deixe que caia em cima de mim Eu gosto de me molhar, do molho de chaves eu roubo a do teu quarto para mais tarde entrar
Nenhum comentário:
Postar um comentário