Azhar Latif |
A arte me faz sobreviver em meio aos fluxos da dor.
Nas entrelinhas da vida o desejo da transmutação.
A movimentação do teatro preenche-me de sinergia.
As poesias narradas alimentam a minha alma.
Os versos proclamados me despertam diante do meu inverso.
As performances promovem o equilibro do meu ser.
Tudo inspira o nada que conspira em mim.
Diante da lente de uma câmera, uma criatura que busca transver as realidades.
A arte é o codinome do corpo que coabita a minha alma.
Dhiogo J. Caetano
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