segunda-feira, 2 de maio de 2011
Amor Proibido
Qual a rosa que busca em tenro vale
Sua essência nas águas mais profundas
Sou pra ti ser do amor e sempre inundas
Com um olhar que é só teu ... (mas que eu me cale!)
Quando em ti me lancei (que agora eu fale!)
Foi paixão que aflorou sem ter medida
Mas meu peito é sedento e em seguida
Veio a mim a certeza e o proibido
Pois teu beijo não hei de ver nascido,
Nem tua mão em meu corpo acolhida
(João Rolim)
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