terça-feira, 9 de agosto de 2011

Marmota da meia noite.




*I

Subindo a ladeira
atrás de uma carreira
peguei uma rasteira
de um bebo chamado pereira

II

chapa de burro em poesia
nos peido cheiro da vea, fantasia
na cana da esquina alegria
de frescura, tenho alergia

III

cascaveli de 4 ventas
cospe fogo que nem jumenta
bebe agua benta com pimenta
ódio e destruição
quando balança o chocalho da maldição

IV

Bebo cagado,
completamente chapado,
pedindo um trocado
adivinha que é esse tapado?

V

oi pôdi chei de pus
tu pensa que cura com mastruz?
cuidado pra não ficar cego cão
quer um colírio? taca cansanção!
  
VI

por robi, light
não conhece o diet
como cão late
é o robilaite

VII

Já vi cleyto falando bem de alguém
já vi labigó dizer não
já vi bêbo sem razão e rapariga sincera
mas só o cão vai ver  Robilaite sem pedra (?)

VIII

chapa de gobila dadô de coice,
sua chapa inverga mais que uma foice.
marela igual uma remela
e um beiço maior que uma gamela

 IX

Lai vem a vea chapuleta
com sua bandeja no ombro,
tem cocada branca,
tem cocada preta,
tem cocada de todo tipo
no jacá da vea chapuleta
  
*X

cocada pra menino sambudo
pra cabeça do cleyton cascudo
romulo sentado na porta
contando todo tipo de marmota
e o mario de lapada
disparado em gaitada

XI

joseph no colchão
esperando uma bacia de feijão
Jhon lá atrás,
todos sabem que arroz o satisfaz
Cleytin no quintal,
só afiando a lingua pra falar mal
parece doce como mel
soltando veneno de cascavel
em todo mundo que passava
  
XII

E o com Seu Damião é só alegria no festival,
enricando com as cerveja da galera de Genival
  
XIII

no puteiro fiquei bebado
da cachaça peguei rasteira
tamanha foi a liseira
so não foi maior que esse monte de besteira.
Flw , vou dormir.

(Cleyton Sousa, com contribuições de Rômulo Vieira, Mário Lacorrosivo e Marcos Foyce))

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