Vento, vento frio,
congela minha alma
e paralisa essa felicidade que habita meu coração
Abraça o compasso do desatino, acolhe, esquenta
Não é ser heroína do destino
Se já não gostava de palavras duras,
Depois de me acostumar com outras tão doces
Agora mesmo é que não as desejo com nenhuma força
O rumo certo, não é mágica.
(Isadora Carvalho)
congela minha alma
e paralisa essa felicidade que habita meu coração
Abraça o compasso do desatino, acolhe, esquenta
Não é ser heroína do destino
Se já não gostava de palavras duras,
Depois de me acostumar com outras tão doces
Agora mesmo é que não as desejo com nenhuma força
O rumo certo, não é mágica.
(Isadora Carvalho)
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