Nem dia nem noite
tempo fincado na pedra
no passado eu vi
no alto da Jurubeba
o comodismo e a discórdia
em mãos alvas, lavadas, a hóstia
um falso sacrilégio...
Por mãos negras erguida
pelo tempo esquecida
Santidade Negra...
Rachaduras expostas
louvor, glória
essa é a minha história
perdida, destruída, esquecida
e GLORIFICADA!
Cânticos e louvores,
um rio de rezas perdidas
Partindo uma história:
Suor, sangue, carne... Karnak
São Benedito, rogai por nós!
(MarcoFoyce)
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