É o incientificável
O livrantamento do que atuzinha os sentidos
A gente teima em medir, qualidar e besteirar.
Que-que o quê?
Poesia não se presta a qualquer-coisamento!
Sai dançando a ula com saia de chita
Brinca de casinha no nosso órgão de ser
E de esconder no órgão de ciençar
Quando escapole pelo fazer
Desenha o estar no ser
lua nos olhos.
(Gisele Morais)
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