quarta-feira, 2 de novembro de 2011

ASSEMBLEIA DE CORPOS PRIVADOS



Nada mais que um pacto firmado pelo massacre
Da desobediência do criador entre festas inoportunas
Tréguas banidas de comunidade receosa
De afirmar a vida dentro do juízo peregrinado
Lugares santos eram tradições inconstantes
Os penitentes furavam a escrita com a vitalidade inafiançável
Qualquer mistério expunha o repouso da sabedoria
E a história expulsa a fidelidade da maldita excitação plena
Multidões gritam na terra devastada de hipotecas ultimadas
O último homem segurou a areia em favor da água benta
E assim inventou uma hora que concebe a adversidade
Um exército de pegadas convencidas iluminavam
Os privilégios da autoridade sob nova direção
A verdade se opõe à dívida da fé cruzada
Que os críticos formariam um estado charlatão
Porém a visão autóctone surtou-se numa revelação imoral

(Bruno Baker)

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