Era com a mão que tornaria o ato profano.
Coloquei-o de quatro sobre a cama
e na minha posição,
puxava o escapulário
enquanto o penetrava vagarosamente,
e, com acuidade de amante
percebia eriçarem os pelos das tuas nádegas.
Diz tu:
-Coisa mais engraçada é bunda de homem!
-Por quê?
-É peluda!
Sorrio.
-A minha não é!
Diz eu:
-Sabe como sei que você tá sentindo prazer?
-ham...
-Quando vejo os poros da tua bunda eriçarem.
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