permissão e coletividade; expressão, produção e liberdade
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Não sangra
Eu queria só teu abraço agora
Nada mais!
Mas tu preferes me atingir com punhais de palavras
Me ferir com tua incompreensão
E abrir feridas que não sangram.
Mas também não saram.
Eu queria só teu abraço agora!
Nada mais!
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